sábado, 20 de agosto de 2011

ROTA DOS CARVALHOS

FOTOGRAFIA 28. Carvalhal. [24-07-2011]

FOTOGRAFIA 29. Singletrack. [24-07-2011]
        Este percurso ganha o nome pela secção do trajecto que se faz por entre um carvalhal imenso (FOTOGRAFIA 28). A rota principiou no mesmo local de sempre, início da EN101. Rumo à cidade, a primeira secção do percurso, inclui longos quilómetros em alcatrão. De Amarante, rumamos em direcção a Fridão pela estrada de Frariz, junto à margem esquerda do Tâmega. Contudo, sem que se alcance Fridão, abandonamos a estada para uma subida em paralelo, com inclinações acentuadíssimas.
      Chegados a meio da subida entramos no meio do bosque, para a secção mais espetacular de toda a rota. Um fantástico singletrack por entre carvalhos, giestas, silvas, fetos, trepadeiras e tojos de mato (FOTOGRAFIA 29 e 30).
      Foram cerca de quatro quilómetros feitos a grande ritmo, apesar dos obstáculos. Saímos em Vila Chã do Marão e daqui restava subir até ao topo do monte pela encosta oeste, em direcção ao vértice geodésico picotos.
      No topo do monte, ainda que sem passar pelo vértice, prosseguimos em direcção à capela de S. Bento. Trata-se de uma pequena capela implantada mesmo no coração da serra, com vista sobre Aboadela.

FOTOGRAFIA 30. Singletrack. [24-07-2011]
      O percurso entre o picotos e a capela contempla um trajecto técnico por entre um pinhal. Raízes, buracos, areia solta, pinhas, galhos, pedra, declives acentuados e curvas perigosas são uma constante nesta secção, onde a adrenalina e a diversão tornam o esforço da pedalada menos penoso.  
      Chegados ao cruzamento do caminho sempre verde, já mesmo no sopé do monte onde está a capela, decidimos descer em direcção à localidade de Aboadela por um estradão exigente para os braços, por estar repleto de pedra quebrada.

FOTOGRAFIA 31. Vista sobre Aboadela. [24-07-2011]
      Para retemperar forças e rehidratar paramos pela última vez junto a uma pequena fonte, com uma vista maravilhosa sobre Aboadela (FOTOGRAFIA 31).
      Até ao fim, e já depois da descida,  uma avaria limitou o andamento de todo o grupo. O parafuso que prende a pedivela ao eixo partiu. Resultado: pedalar devagarinho, sem forçar e desmontar nas subidas. Assim, se completaram os finais sete quilómetros, sem que o espirito esmorcesse...


Cumprimentos,
Equipa Mem Gundar BTT

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